O que o sangue da menstruação diz sobre a saúde da mulher

A menstruação é um evento fisiológico que representa o início da vida reprodutiva feminina, ela ocorre por causa da descamação do endométrio, camada interna do útero, que estava sendo “preparada” para uma possível gestação. Quando isso não ocorre, esse tecido é expelido.

O ciclo menstrual padrão dura de 24 a 38 dias e espera-se que o fluxo seja de até oito dias. É normal que adolescentes menstruem entre 9 e 15 anos. Quando não ocorre nessa faixa etária, é recomendado procurar um médico para investigar possíveis enfermidades.

Prestar atenção na quantidade de fluxo também é importante. Mesmo sendo difícil medir o volume sanguíneo a cada período, especialistas afirmam que é fundamental se atentar ao número de absorventes utilizados em um curto intervalo de tempo. O mesmo vale para coletores, absorventes íntimos e outras proteções.
Se você tiver que trocar seu absorvente por um período menor que duas horas é considerado um fluxo acima do normal e deve ser investigado”, destaca Fátima Oladejo, ginecologista, com pós-graduação em medicina legal e perícias médicas pela FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo). O recomendado ainda, segundo os médicos, é comparar com ciclos anteriores.

Como a menstruação acompanha boa parte da vida da mulher, é essencial prestar atenção a possíveis mudanças, já que alterações na cor, cheiro e volume podem indicar doenças. Mas como reconhecer essas variações na prática?

Qual deve ser a cor do sangue?

Além do número de dias e quantidade de menstruação aceitável durante o ciclo, é preciso reparar na cor do sangue nesse período. Embora pareça ser somente um vermelho “único”, o fluxo pode ter diversas tonalidades, podendo indicar problemas de saúde ou nenhum tipo de alteração. Veja abaixo:


Escuro e sem coágulos

Indica o começo do ciclo menstrual e fluxo intenso. A princípio, não há indicativo de alterações no organismo.

Escuro e com coágulos

Pode ser sintoma de hemorragia e os coágulos, que são pedaços de sangue mais viscosos, podem indicar a presença de miomas.

Vermelho vivo

Está ligado ao sangue arterial, pólipos, miomas e tumores malignos. “Não é uma boa referência de prognóstico. Indica uma área com bastante vascularização e sangue”, diz Marcos Takimura, ginecologista obstetra e coordenador do curso de Medicina da Universidade Positivo, em Curitiba (PR).


Rosado

Pode indicar rompimento do hímen, logo no início da primeira relação sexual. Mas quando o fluxo está mais aquoso também pode ser causado pela diminuição de estrogênio e deficiência nutricional.


Marrom ou similar à ‘borra de café’

Se manifesta com pequenos escapes e pode ocorrer no início ou final de cada período, mas não é indicativo de doenças. É bem comum em mulheres que usam métodos contraceptivos como DIU e implante subdérmico.

Laranja

Pode estar misturado com o muco cervical, indicando corrimentos ou até infecções.

Cinza

Indício de alguma infecção no organismo e é preciso uma investigação minuciosa com o médico.

Cheiro importa?

O ideal é que a menstruação tenha odor de sangue levemente ferroso. Quando isso não ocorre, é necessário que a mulher preste atenção.

“Muitas vezes, a descarga de fluxo se mistura com o fluido e não necessariamente significa uma infecção uterina. Mas não deve ter um odor insuportável”, ressalta Rezende.

Se houver um cheiro fétido, lembrando peixe podre, pode indicar vaginoses e endometrites. “Pode ser uma infecção bacteriana no endométrio”, reforça Oladejo. Também pode estar relacionado a doenças inflamatórias pélvicas. As vaginoses pioram no período menstrual pela própria alteração do pH. O pH da vagina é ácido, por volta dos 4 ou 4,5 e, por conta do fluxo, tende a ficar mais alcalino, chegando aproximadamente a 6, o que facilita a proliferação de bactérias.

Perda de sangue excessiva provoca anemia?

Como o normal é menstruar de dois a oito dias, quando o fluxo excede esse período pode levar a quadros de anemia. A perda exacerbada de sangue no organismo faz com que a mulher tenha deficiência de ferro e, em casos extremos, precise até de cirurgia.

Por isso é necessário, logo nos primeiros sintomas fora do padrão, procurar um profissional de saúde para investigar cada quadro. Em algumas pacientes, será feito um acompanhamento nutricional, com mudanças na alimentação e ingestão de suplementos.

Elaborado pelo colaborador: Lucas Oliveira da Costa CRF: 11063225

Referencias Bibliográficas
PESSOA, João et al. O que o sangue da menstruação diz sobre a saúde da mulher. BBC News Brasil, [S. l.], p. 1, 27 set. 2022. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/geral-63033362. Acesso em: 29 set. 2022.

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DOENÇAS AUTOIMUNES

As doenças autoimunes surgem quando o sistema imunológico não funciona normalmente. E ao invés de proteger ele acaba causando mais problemas.

Elas são um grupo de doenças distintas que têm como origem, o fato do sistema imunológico, passar a produzir anticorpos contra componentes do nosso próprio organismo. Por motivos variados e nem sempre esclarecidos, o nosso corpo começa a confundir suas próprias proteínas como agentes invasores, passando a atacá-las.

O diagnóstico das doenças autoimunes é normalmente feito através da observação dos sinais e sintomas apresentados pela pessoa, que varia de acordo com a doença, e por meio de exames imunológicos, moleculares e de imagem.

A gravidade de uma doença autoimune depende dos órgãos afetados. Por exemplo, a tireoidite de Hashimoto é uma doença praticamente restrita à glândula tireoide, que é um órgão importante, mas não é vital. Os pacientes com essa doença autoimune conseguem levar uma vida normal apenas tomando um comprimido por dia de hormônio tireoidiano.
Outras doenças autoimunes, porém, são mais graves, principalmente aquelas que atacam órgãos e estruturas nobres do corpo, como o sistema nervoso central, coração, pulmões e/ou os vasos sanguíneos.

Causas
Ainda não se sabe ao certo o motivo pelo qual o sistema imunitário leva o organismo a produzir um ataque contra si mesmo.
Assim, as doenças autoimunes acontecem quando esses anticorpos passam a atacar as células do próprio organismo, órgãos e tecidos. Em pessoas que já trazem alguma predisposição genética para desenvolver uma doença autoimune é possível que alguns fatores sejam desencadeantes para uma resposta autoimune, como:
• bactérias;
• vírus;
• toxinas;
• hormonas;
• medicamentos específicos;
• estresse.

Tratamento
Geralmente cada doença autoimune tem seu esquema próprio de tratamento. Não existe um tratamento único que sirva para qualquer doença autoimune.

Existem mais de 50 tipos de doenças autoimunes, as mais conhecidas são:


Lúpus

Doença inflamatória causada quando o sistema imunológico ataca seus próprios tecidos.


Artrite reumatoide
Uma doença inflamatória crônica que afeta muitas articulações, incluindo as das mãos e dos pés.


Doença de Crohn
Esta doença se trata, basicamente, de uma infecção viral ou bacteriana, que leva o sistema imunológico a atacar o trato digestivo, provocando o seu mau funcionamento e desencadeando uma inflamação crônica dos intestinos.


Vitiligo
O vitiligo leva a produção inapropriada de anticorpos e linfócitos T (um tipo de glóbulo branco) contra os melanócitos, as células responsáveis pela produção de pigmento de nossa pele.


Psoríase
A psoríase é uma doença crônica e, ainda sem cura, que surge devido a acelerada reprodução das células da pele. A proliferação das células epidérmicas causa espessamento, inflamação e descamação na pele.


Diabetes tipo 1
Doença crônica em que o pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina.


Esclerose múltipla
Doença em que o sistema imunológico destrói a cobertura protetora de nervos.


Doença celíaca
Reação imunológica à ingestão de glúten, uma proteína encontrada no trigo, na cevada e no centeio.


Tireoidite de Hashimoto
A doença ataca a glândula tireoide, responsável pelo metabolismo


Síndrome de Sjögren
Distúrbio do sistema imunológico caracterizado por olhos secos e boca seca.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

https://www.tuasaude.com/doencas-autoimunes/

https://www.alergiaeimunologia.com.br/o-que-sao-doencas-autoimunes/

Elaborado pela colaboradora : Jocélia de Oliveira Silva CRF-16.551

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Como o diabetes afeta o coração

Um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares é o diabetes. A doença está relacionada ao infarto, ao acidente vascular cerebral (AVC), ao entupimento de artérias e à formação de aneurismas. Mas como o diabetes afeta o coração, exatamente?

Para entender isso, é preciso saber como surge o diabetes, que é classificado em dois tipos: 1 e 2. De acordo com o Diabetes Atlas, elaborado pela International Diabetes Federation (IDF), há mais de um milhão de crianças e adolescentes em todo o mundo com diabetes mellitus tipo 1 (DM1).

Ele aparece quando o pâncreas perde a capacidade de produzir insulina, hormônio responsável por facilitar a entrada de glicose nas células. Sem ela, o açúcar não chega ao destino correto e permanece na corrente sanguínea.

Alguns fatores genéticos e outros ambientais podem colaborar para o surgimento do diabetes mellitus. Geralmente, o diagnóstico é confirmado pela análise do índice glicêmico, que é verificado a partir de um exame de sangue, que pode ser feito em jejum (o mais recomendado), ou não.

Caso o resultado do exame esteja acima de 126 miligramas para cada 100 mililitros de sangue (126 mg/ml) e esse valor se mantenha em uma segunda análise, há grande chance de uma pessoa ser considerada diabética. Os níveis de índice glicêmico considerados normais variam entre 70 e 110 mg para cada 100 ml.

A doença é pouco frequente e a tendência é de que seja descoberta na infância ou na adolescência. É desencadeada por um problema no sistema imunológico e só pode ser controlada a partir da administração de injeções diárias do hormônio em falta.

Podem ser administradas várias doses de insulina, com diferentes finalidades, com o uso de uma seringa, caneta ou sistema de infusão contínua, para recuperar o equilíbrio metabólico. O total de doses depende da idade, do peso e da fase da doença. A alimentação, a rotina, a prática e a intensidade da atividade física também influenciam no cálculo da quantidade de insulina necessária a uma pessoa.

Em compensação, o diabetes tipo 2 ocorre quando a insulina secretada pelo pâncreas não é totalmente aproveitada pelas células musculares e adiposas. Isso acaba fazendo com que a glicose em circulação seja pouco utilizada pelo organismo.

A possibilidade de uma pessoa desenvolver uma doença cardiovascular é muito maior nos casos de diabetes tipo 2. A condição potencializa outros fatores que também são determinantes para o surgimento de problemas cardíacos, como o nível elevado de colesterol e a pressão alta.

As consequências da doença também podem ser percebidas em gestantes, pois os bebês podem desenvolver predisposição para a obesidade. Órgãos como os olhos e os rins também podem ser prejudicados, assim como os dentes e os pés, que às vezes precisam ser amputados em decorrência de alguma complicação ocasionada pelo diabetes.

risco diminui se as orientações do endocrinologista para mudar o estilo de vida e o uso dos medicamentos prescritos forem seguidas corretamente pelo paciente. O propósito do tratamento, geralmente, é fazer com que o índice glicêmico permaneça o mais próximo possível do considerado adequado. Muitas vezes, isso requer controle do peso, da pressão arterial e da quantidade de gordura no sangue, o que também ajuda a evitar doenças cardiovasculares.

A obesidade, a hipertensão arterial e a dislipidemia são condições que estão associadas a grande parte das pessoas diagnosticadas com diabetes tipo 2 e, consequentemente, ao surgimento das doenças coronarianas em pessoas que apresentam um desses fatores ou mais.

Entenda como o diabetes afeta o coração e previna-se

Algumas mudanças no estilo de vida já são suficientes para impedir que as formas como o diabetes afeta o coração evoluam, começando pelo controle do peso. A prática regular de alguma atividade física também é uma boa maneira de evitar que a doença prejudique o corpo. Outra, é cuidar da alimentação.

Os carboidratos, quase que instantaneamente, são transformados em glicose pelo organismo, principalmente se houver necessidade de aumentar a carga de energia. Por este motivo, eles devem ser evitados. Os alimentos mais indicados para a prevenção, controle ou cura do diabetes tipo 2 são frutas, legumes e verduras, grãos integrais e produtos como leite e seus derivados desnatados.

Respeitar o horário das refeições é mais uma das formas de impedir que a doença cause danos ao organismo. Cada um desses cuidados é determinante para que ela seja completamente controlada e o coração se mantenha saudável.

Mesmo assim, há casos e casos, ou seja, pode ser que, apesar de o paciente adotar todas as recomendações, ainda seja preciso utilizar algum medicamento para regular o índice glicêmico, que deve ficar abaixo de 99 para ser considerado normal.

Os remédios só podem ser utilizados mediante prescrição do endocrinologista. A consulta e o acompanhamento com um especialista é o mais indicado para manter o diabetes distante ou sob controle.

Muito mais do que monitorar o nível glicêmico de cada pessoa, o especialista cuida para que não ocorra o aumento do peso, pois este é um fator relacionado ao maior risco de se desenvolver diabetes. No Brasil, mais de 12 milhões de pessoas são diabéticas.

Referências Bibliograficas :

https://unicardio.com.br/artigos/como-o-diabetes-afeta-o-coracao/

Elaborado pela colaboradora Ariane dos Reis Boraschi

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Saúde, bem estar e beleza

Ser saudável é muito mais que a mera ausência de doença. Ser saudável é nos sentirmos bem e podermos viver a nossa vida com qualidade e autonomia, em perfeito bem estar.

A saúde, a beleza e o bem estar são, três conceitos muito importantes na nossa vida.

A beleza, atualmente, deixou de ser fútil, ou seja, os cuidados que temos com o nosso corpo são vistos, hoje em dia, com naturalidade e como uma necessidade interna. Quando não nos sentimos bem na nossa pele, mudamos a nossa postura e a forma de nos relacionarmos com as pessoas.

Estar feliz com a imagem é fundamental para uma boa autoestima. A baixa autoestima põe em causa a nossa autoconfiança para tomar até mesmo a menor das decisões. Assim, aumentar a autoestima torna-se imperioso já que aumenta a nossa confiança e é o primeiro passo a tomar para sermos mais felizes e saudáveis.

Reconstruir e disciplinar o corpo para atingir a “boa forma” passa a ser um modo de viver a vida que deve fazer parte do cotidiano de cada um, bem como uma alternativa de prazer e saúde.

Devemos agir para melhorarmos a nossa beleza, autoestima e simultaneamente a nossa saúde. Na verdade, por norma, quando melhoramos a nossa condição de saúde melhoramos a nossa beleza, e quando melhoramos a nossa beleza melhoramos a nossa saúde do corpo e mente.

Um sono reparador pode fazer muito mais pela sua saúde e beleza do que aquilo que você julga, principalmente no que diz respeito ao aspeto da sua pele.

Não devemos deixar de lado, também, os cuidados com a alimentação, apostando apenas em receitas milagrosas e rápidas, a fim de conseguir cabelos bonitos, pele hidratada, unhas fortes e o peso ideal, definitivamente esse não é o caminho certo.

A atividade física tem, igualmente, um efeito indiscutível não só na melhoria da nossa condição de saúde, mas também na melhoria da nossa autoconfiança, na redução do stress, etc. Ao praticarmos exercício melhoramos a nossa aparência física e ocupamos o nosso tempo livre de uma forma construtiva e aprazível.

As transformações resultantes destas atitudes fazem bem à nossa aparência e contribuem, positivamente, para a nossa saúde mental e física.

O bem-estar social, por sua vez, diz respeito às relações sociais de cada indivíduo. Para estar bem socialmente, é necessário manter boas relações com a família, no ambiente de trabalho e com a sociedade em geral. Essa interação com outros indivíduos é fundamental para o bem-estar individual.

Para ter saúde também é importante ter um bom convívio social, ter amigos e relacionar-se. Percebe-se, dessa forma, que nem sempre ter saúde é fácil e nem mesmo é possível ter saúde em todo o tempo. 

Referências Bibliográficas

https://www.saudebemestar.pt/pt/blog-saude/beleza-e-saude/

https://www.biologianet.com/saude-bem-estar

Elaborado pela colaboradora Bianca Maria Gasparini

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O USO DO ZINCO COM A CHEGADA DA PANDEMIA

Cada vez mais as pessoas estão se preocupando com hábitos mais saudáveis e em ter mais qualidade de vida. Com a chegada do novo coronavírus, esse tema se tornou urgência, especialmente para fortalecer o corpo.

E, quando o assunto é imunidade, um deles se destaca: o ZINCO!

O QUE É O ZINCO?

O zinco é um mineral muito importante para a manutenção da saúde porque ele participa em mais de 300 reações químicas do corpo. Dessa forma, quando está em pouca quantidade no organismo, pode causar várias alterações, especialmente no sistema imune e na produção de hormônios.

É o mineral que mais fortalece o sistema imunológico.

Ele tem essa capacidade, porque age diretamente na glândula timo – que produz os linfócitos T. Essas são as células que ajudam na produção de anticorpos. Além disso, ele ainda consegue acelerar a regeneração dessas importantes estruturas.

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS DO ZINCO:

Auxilia na produção e absorção de diversos outros nutrientes.

Auxilia no processo de cicatrização, especialmente no pós-cirúrgico;

Essencial para o crescimento e fortalecimento ósseo;

Combate processos inflamatórios e oxidantes do corpo;

Potencializa a imunidade e protege contra infecções;

Ajuda na saúde do sistema nervoso,

Protegendo o sistema nervoso;

Melhora a memória, concentração e humor;

Colabora com a boa digestão e aproveitamento de outros nutrientes.

Contribui para um cabelo macio e brilhante, combatendo a queda;

Ajuda na absorção da vitamina A;

Ajuda no tratamento da depressão;

Estimula a função da tireoide;

Previne a diabetes tipo 2;

Ajuda no tratamento da acne;

Previne o câncer e o envelhecimento, por ter ação antioxidante.

COMO CONSUMIR ZINCO:

O zinco é um mineral que não é produzido pelo corpo humano, dessa forma precisa ser ingerido através da alimentação ou suplementação.

As principais fontes de zinco são os alimentos de origem animal como ostra, camarão, e as carnes de vaca, frango, peixe e fígado. Gérmen de trigo, grãos integrais, castanhas, cereais, legumes e tubérculos também são ricos em zinco, mas as frutas e hortaliças em geral, apesar de terem zinco, não são as melhores fontes porque não permitem uma boa absorção deste mineral.

A FALTA DO ZINCO NO ORGANISMO:

A carência de zinco pode ainda levar ao surgimento de sintomas como:

Demora na cicatrização das feridas;

Unhas fracas, frágeis e esbranquiçadas;

Cabelos secos e quebradiços;

Queda de cabelo;

Alterações no paladar.

Além de uma alimentação pobre em zinco, a carência deste mineral é mais frequente em pessoas que fazem sessões de hemodiálise ou que têm um caso de diarreia grave ou persistente. Alguns medicamentos também podem levar a esta carência e incluem: anti-hipertensivos, diuréticos tiazídicos, omeprazol e bicarbonato de sódio, por exemplo.

No entanto, quando existe carência de zinco no corpo, além da alimentação, também pode ser necessário fazer suplementação com zinco, mas, nesse caso, é muito importante que exista orientação por parte de um médico, farmacêutico ou nutricionista, já que o excesso de zinco também pode acabar sendo prejudicial.

Elaborado pela colaboradora Ana Claudia Lucio

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:

CUIDADOSPELAVIDA.COM.BR por Dra. Paula Paixão de Madrid Whyte_ nutróloga especializada em clínica médica.
BELTNUTRITIO.COM.BR

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ESTRESSE: O MAL DO SÉCULO

De acordo com a Organização Mundial da Saúde a OMS, o Estresse atinge 90% da população mundial, 70% dos brasileiros sofrem com esse mal e 30% chegam aos estágios mais elevados. Os sintomas do Estresse são bem discretos, com o dia a dia cada vez mais atribulado, na maioria das vezes, eles passam desapercebidos.  A vida moderna é cheia de dificuldades, prazos, frustrações e exigências. Para muitas pessoas o estresse é tão comum que se tornou, quase, um modo de vida. E em tempos de pandemia, os quadros de estresse tendem a se tornar ainda mais comuns, por isso, saber se ele está acima do aceitável (ou não) é fundamental.

O que é:

Reação natural do organismo que ocorre quando vivenciamos situações de perigo ou ameaça. Esse mecanismo nos coloca em estado de alerta ou alarme, provocando alterações físicas e emocionais. A reação ao estresse é uma atitude biológica necessária para a adaptação às situações novas.

Para se adaptar à nova situação, o corpo desencadeia reações que ativam a produção de hormônios, entre eles a adrenalina. Isso deixa o indivíduo em “estado de alerta” e em condições de reagir. Em instantes, esses harmônios se espalham por todas as células do corpo, provocando aceleração da respiração e dos batimentos cardíacos, dentre outros sintomas, denominados “reação de luta ou fuga”. Estas reações fazem nosso corpo produzir excesso de dois hormônios, Adrenalina e Cortisol.

O que poucos sabem é que o corpo reage de várias maneiras ao estresse. A longo prazo, ele pode gerar sintomas como dificuldade de concentração, problemas de memória, ansiedade, mau humor, depressão e distúrbio alimentares. O estresse pode trazer consequências para a vida, comprometendo o funcionamento do corpo.

CAUSAS

São diversos os motivos. As causas mais comuns são:




SINTOMAS

O estresse, apesar de não ser o causador de problemas graves, pode desencadear alguns, pois quando a redução do sistema imunológico afeta um indivíduo mais vulnerável, sintomas podem surgir, como:

  • Sensação de desgaste constante;
  • Alteração de sono (dormir muito ou pouco);
  • Tensão muscular;
  • Formigamento;
  • Mudança de apetite;
  • Alterações de humor;
  • Falta de interesse pelas coisas;
  • Problemas de concentração, atenção e memória;
  • Julgamento fraco;
  • Pensamentos acelerados;
  • Preocupações excessivas e constantes;
  • Dores;
  • Constipação ou diarreia;
  • Náuseas e tonturas;
  • Dor no peito;
  • Perda de libido;
  • Procrastinação;
  • Consumir álcool, cigarros ou drogas para relaxar;
  • Hábitos “nervosos”, como roer as unhas.

O estresse também pode desencadear algumas doenças, como:

  • Problemas de pele;
  • Problemas cardíacos;
  • Problemas gastrointestinais;
  • Hipertensão;
  • Ansiedade;
  • Depressão;
  • Resfriados frequentes;
  • Alergias;
  • Asma;
  • Enxaqueca;
  • Queda anormal de cabelo;
  • Infecções;
  • Úlcera;
  • Infarte;
  • Derrame;
  • Vitiligo;
  • Psoríase;
  • Herpes;
  • Crises de pânico.

O diagnóstico é realizado por médicos ou psicólogos por investigação do estado emocional do paciente através de perguntas de sintomas e da rotina do paciente. É importante que ao apresentar qualquer sintoma relacionado acima o paciente procure orientação de um profissional de saúde, pois em muitos casos os indivíduos procuram em fases tardias onde o mesmo já apresenta complicações da doença.

TRATAMENTO E PREVENÇÃO

Essa abordagem requer identificar os agentes estressores que mais pesam sobre o paciente, para que, então, seja possível eliminar, administrar ou deixar para depois, respeitando os limites de cada indivíduo.

É necessário manter nosso organismo saudável e em maiores condições de enfrentar os desafios. Para isso é necessário:

  • Dormir bem;
  • Cuidar da saúde;
  • Alimentar-se de forma saudável;
  • Fazer atividades físicas;
  • Permitir-se ter momentos de prazer e relaxamento;
  • Evitar estimulantes e substâncias tóxicas.

Alguns fatores que podem ajudar a evitar o estresse são:

  • Alimentar-se de forma balanceada;
  • Praticar atividades físicas;
  • Mudar a maneira que nos posicionamos no dia a dia (uma postura melhor);
  • Procurar rir mais;
  • Fazer sexo;
  • Dormir melhor;
  • Respirar direito;
  • Auto incentivar-se;
  • Usar menos o celular;
  • Aprender novas maneiras de aproveitar seu tempo;
  • Cuidar de si mesmo;
  • Mudar algumas formas de pensar;
  • Falar sobre suas necessidades e preocupações;
  • Pedir ajuda.

Elaborado pela colaboradora, Jocélia de Oliveira Silva CRF- 16551

https://www.saudebemestar.pt/pt/blog-saude/stress/

https://www.saude.go.gov.br/biblioteca/7598-estresse

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OS PRIMEIROS 100 DIAS!

Mesmo para aquelas mães que já têm filhos, ter um novo bebê significa que o temido primeiro trimestre estará em breve de volta ao lar. E, embora, muitas delas adorem afirmar que tudo está indo super bem, é importante que as mamães de primeira viagem saibam que estar tudo bem definitivamente não é sinônimo de paz e tranquilidade…

Para os bebês, o normal é chorar muito, é a única forma dele se expressar, para dor, fome e sono por exemplo, isso também vem acompanhado do sono irregular, embora os bebês costumam dormir bastante nessa fase, os intervalos são bem pequenos, sem regras e também sem rotina. Vem também a temida cólica, o que costuma deixa os papais de cabelo em pé.

O certo a se fazer é manter a calma e entender o que acontece, mês a mês, durantes esses primeiros meses do bebê. Pronta para descobrir como vai ser?

O 1º MÊS…

Temos que entender que quando nascemos não estamos devidamente prontos para o mundo, isso só vai melhorar quando os laços entre a mãe e seu bebê estiverem estreitos, até lá veja o que pode acontecer:

  • O bebê vai querer carinho o tempo todo
  • O excesso de cocô e xixi são normais, porque o intestino e bexiga ainda estão em formação.
  • O choro em excesso também pode acontecer.

Vale ressaltar que isso claro varia um pouco de bebê para bebê, mas em geral é parecido em todos os lares. O principal é oferecer carinho que o bebê precisa ter paciência nesse momento intenso, o conselho dos médicos é deixar o bebê mamar livremente, sem limitar os intervalos.

O 2º MÊS…

Após a aflição do primeiro mês, o segundo chega trazendo com ele os esboços dos primeiros dos sorrisos do seu bebê, o cenário muda.

Já que ele está mais adaptado ao ambiente, ele começa a enxergar melhor, identificar alguns rostos quando estão perto e principalmente, as vozes dos pais.

Essa fase é importante para implantar uma ideia de “rotina”, um lugar aconchegante para a hora do sono e claro para o sono da noite, o ideal é o berço do bebê. Caso os papais optem por um lugar ao lado da cama, sem problemas, mas a atenção ao momento da troca é essencial, pois assim depois não ficara sofrido para o neném.

O 3º MÊS…

Aos poucos as coisas vão entrando nos eixos, o bebê já está mais firme, a mamãe já consegue começa a identificar os traços de comportamento do filho, os tipos de choro, das cólicas do sono e assim por diante. O importante é ligar o radar materno a qualquer sinal de que ele precise de algo mas deixe que ele se expresse, do jeito dele, pedir, chorar, reclamar para que assim você consiga suprir essa demanda. Isso faz parte do desenvolvimento do seu bebê.

Os primeiros meses parecem assustadores, esse é o momento de reconhecimento, de conhecimento, de experiência e apesar de na maioria dos casos não ser uma fase tão tranquila, acredite ou não, vai sentir falta até das noites em claro com o pequeno(a) no colo, porque é verdade sim que as crianças crescem rápido e cada etapa é diferente.

Vale a pena lembrar que a presença de um pediatra é fundamental, principalmente nos primeiros aninhos de vida, então embora tenha muita informação na internet hoje em dia, não deixe de consulta-lo sempre que necessário!

Elaborado pela colaboradora Maria Eduarda Aparecida Flauzino Dainese.

Fonte: https://blog.cordvida.com.br/como-sao-os-3-primeiros-meses-do-bebe

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ENXAQUECA OU DOR DE CABEÇA ?

Em primeiro lugar, a dor de cabeça, tecnicamente cefaleia, é uma dor ou desconforto na região da cabeça. Apresenta-se em mais de 200 tipos e pode ser causada por vários fatores, como estresse, ansiedade, sinusite, gripe e até mesmo uma desidratação.

E esses são só alguns deles, porque a lista de problemas de saúde que podem causar dores de cabeça é realmente grande. Ou seja: a dor de cabeça é um sintoma.

Já a enxaqueca é uma doença neurológica definida, e um dos seus sintomas mais frequentes é a dor de cabeça, que vem com características muito específicas: normalmente é de forte intensidade, latejante, pode aparecer em apenas um dos lados da cabeça e também pode vir acompanhada de grande sensibilidade à luz, som, toque ou cheiro, além de náuseas e vômitos.

Portanto, a enxaqueca é uma doença composta por fases definidas. São quatro no total, mas é importante salientar que nem todas as pessoas que sofrem com enxaqueca manifestaram todas estas fases ou, pelo menos, não percebem que as tem:

  • 1ª Fase – Premonitória Começa com fadiga, bocejo, dificuldade de concentração, irritabilidade, depressão, avidez por doce. Acontece até 72 horas antes da dor de cabeça.
  • 2ª Fase – Aura
    A aura é definida como manifestações neurológicas bem localizadas, que surgem de maneira gradual. A aura visual é a mais frequente, e pode aparecer em forma de pontos pretos, pontos brilhantes e imagens em ziguezague.
  • 3ª Fase – Dor de cabeça
    É a fase que mais incomoda, e é a que geralmente leva o paciente a procurar um médico. Pode durar de 4 a 72 horas e se apresenta como dor de qualidade latejante, usualmente de forte intensidade
  • 4ª Fase – Resolução
    A última fase traz sintomas parecidos com os da fase premonitória, com fadiga, sonolência, dificuldade de concentração ou até uma dor em toda a cabeça leve e residual, podendo durar até 48 horas (2 dias).

Lembre-se: se você se identificou com os sintomas da enxaqueca, procure um médico para chegar ao diagnóstico correto e, consequentemente, ao tratamento mais indicado para o seu caso.

Referencias Bibliográficas: https://maismomentosmenosenxaqueca.com.br/blog/enxaqueca-ou-dor-de-cabeca

Elaborado pela colaboradora ARIANE DOS REIS BORASCHI

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CASPA E DERMATITE SEBORREICA: O QUE É E COMO EVITÁ-LAS

Dermatite Seborreica e caspa são a mesma coisa? Entenda a diferença!

A caspa é, na verdade, o nome popular da descamação característica que ocorre no couro cabeludo, logo, é a dermatite seborreica do couro cabeludo. O problema, que atinge cerca de 40% dos brasileiros, é caracterizado pelos floquinhos brancos que acabam aparecendo no couro cabeludo e caindo ao longo dos fios ou até mesmo nas roupas, trazendo desconforto para quem sofre com o problema.

A dermatite seborreica é uma doença comum que normalmente atinge o couro cabeludo, pode acometer região central de face, orelhas e também pode acometer o corpo quando extensa. Sua causa não é totalmente conhecida, mas acredita-se que a origem do problema é genética, no entanto, ele pode ser agravado por fatores externos, como o excesso de oleosidade, alergias e o estado emocional.

O que pode desenvolver a dermatite seborreica no couro cabeludo (caspa)?

A caspa é desenvolvida em quem tem propensão genética e pode surgir por diversos fatores, sendo que nem todos eles são conhecidos. Entre eles estão a quantidade de fungos presentes no couro cabeludo, o estresse e hábitos que tornam os fios oleosos, como banhos muito quentes. Além disso, reações inflamatórias e alterações hormonais também estão entre as causas da caspa.

Como tratar a dermatite seborreica do couro cabeludo (caspa)?

Para tratar a dermatite seborreica é preciso combater os fatores que podem contribuir para causar essa condição. Por isso, as medidas que combatem a oleosidade capilar serão ótimas, não só para deixar os fios saudáveis, mas também para eliminar a caspa. Lave os cabelos no mínimo três vezes por semana, de preferência com água fria ou, no máximo, morna. Você pode alternar o seu shampoo comum com um shampoo anticaspa, de acordo com a sua necessidade.

Além disso, evite o uso de chapéus, bonés, capacetes ou gorros com os cabelos molhados e, também, de produtos leave-in e pomadas no couro cabeludo. Procure manter uma alimentação saudável, evitando comidas gordurosas e hábitos como beber exageradamente e fumar. Caso você sofra com a dermatite seborreica no rosto, mantenha o costume de lavar o rosto duas vezes ao dia com produtos específicos.

Dermatite Seborreica e caspa são a mesma coisa? Entenda a diferença!
A caspa é, na verdade, o nome popular da descamação característica que ocorre no couro cabeludo, logo, é a dermatite seborreica do couro cabeludo. O problema, que atinge cerca de 40% dos brasileiros, é caracterizado pelos floquinhos brancos que acabam aparecendo no couro cabeludo e caindo ao longo dos fios ou até mesmo nas roupas, trazendo desconforto para quem sofre com o problema.
A dermatite seborreica é uma doença comum que normalmente atinge o couro cabeludo, pode acometer região central de face, orelhas e também pode acometer o corpo quando extensa. Sua causa não é totalmente conhecida, mas acredita-se que a origem do problema é genética, no entanto, ele pode ser agravado por fatores externos, como o excesso de oleosidade, alergias e o estado emocional.

O que pode desenvolver a dermatite seborreica no couro cabeludo (caspa)?

A caspa é desenvolvida em quem tem propensão genética e pode surgir por diversos fatores, sendo que nem todos eles são conhecidos. Entre eles estão a quantidade de fungos presentes no couro cabeludo, o estresse e hábitos que tornam os fios oleosos, como banhos muito quentes. Além disso, reações inflamatórias e alterações hormonais também estão entre as causas da caspa.
Como tratar a dermatite seborreica do couro cabeludo (caspa)?
Para tratar a dermatite seborreica é preciso combater os fatores que podem contribuir para causar essa condição. Por isso, as medidas que combatem a oleosidade capilar serão ótimas, não só para deixar os fios saudáveis, mas também para eliminar a caspa. Lave os cabelos no mínimo três vezes por semana, de preferência com água fria ou, no máximo, morna. Você pode alternar o seu shampoo comum com um shampoo anticaspa, de acordo com a sua necessidade.
Além disso, evite o uso de chapéus, bonés, capacetes ou gorros com os cabelos molhados e, também, de produtos leave-in e pomadas no couro cabeludo. Procure manter uma alimentação saudável, evitando comidas gordurosas e hábitos como beber exageradamente e fumar. Caso você sofra com a dermatite seborreica no rosto, mantenha o costume de lavar o rosto duas vezes ao dia com produtos específicos.


Fonte: https://www.lojaadcos.com.br/belezacomsaude/caspa-dermatite-seborreica/


Elaborado pela colaboradora: Naara Laiz Teixeira Nicolau

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Entenda o que é uma Pandemia

Segundo a OMS, uma pandemia é a disseminação mundial de uma nova doença. O termo é utilizado quando uma epidemia – grande surto que afeta uma região – se espalha por diferentes continentes com transmissão sustentada de pessoa para pessoa. Atualmente, há mais de 120 países com casos declarados da infecção. A questão da gravidade da doença não entra na definição da OMS de pandemia que leva em consideração apenas a disseminação geográfica rápida que o vírus tem apresentado. Ao caracterizar o Covid-19 como uma pandemia, Tedros Adhanom afirmou que o termo não deve ser usado de forma leviana. “Pandemia não é uma palavra a ser usada de forma leviana ou descuidada. É uma palavra que, se mal utilizada, pode causar medo irracional ou aceitação injustificada de que a luta acabou, levando a sofrimento e morte desnecessários”, declarou. Antes da Covid-19, a pandemia mais recente havia sido em 2009, com a chamada gripe suína, causada pelo vírus H1N1. Acredita-se que o vírus veio do porco e de aves, e o primeiro caso foi registrado no México. A OMS elevou o status da doença para pandemia em junho daquele ano, após contabilizar 36 mil casos em 75 países. No total, 187 países registraram casos e quase 300 mil pessoas morreram. O fim da pandemia foi decretado pela OMS em agosto de 2010.

A Covid-19 vem se somar a uma lista extensa e que percorre um vasto período de tempo, como podemos conferir abaixo: Peste do Egito (430 a.C.) – a febre tifoide matou um quarto das tropas atenienses e um quarto da população da cidade durante a Guerra do Peloponeso. Esta doença fatal debilitou o domínio de Atenas, mas a virulência completa da doença preveniu sua expansão para outras regiões, a doença exterminou seus hospedeiros a uma taxa mais rápida que a velocidade de transmissão. A causa exata da peste era por muitos anos desconhecida; em janeiro de 2006, investigadores da Universidade de Atenas analisaram dentes recuperados de uma sepultura coletiva debaixo da cidade e confirmaram a presença de bactérias responsáveis pela febre tifoide.

Peste Antonina (165–180) – possivelmente causada pela varíola trazida próximo ao Leste; matou um quarto dos infectados. Cinco milhões no total.

Peste de Cipriano (250–271) – possivelmente causada por varíola ou sarampo, iniciou-se nas províncias orientais e espalhou-se pelo Império Romano inteiro. Segundo relatado, em seu auge chegou a matar 5 000 pessoas por dia em Roma.

Peste de Justiniano (541-x). A primeira contaminação registrada de peste bubônica. Começou no Egito e chegou à Constantinopla na primavera seguinte, enquanto matava (de acordo com o cronista bizantino Procópio de Cesareia) 10 000 pessoas por dia, atingindo 40% dos habitantes da cidade. Foi eliminada até um quarto da população do oriente médio.

Peste Negra (1300) – oitocentos anos depois do último aparecimento, a peste bubônica tinha voltado à Europa. Começando a contaminação na Ásia, a doença chegou à Europa mediterrânea e ocidental em 1348 (possivelmente de comerciantes fugindo de italianos lutando na Crimeia), e matou vinte milhões de europeus em seis anos, um quarto da população total e até metade nas áreas urbanas mais afetadas.

Gripe Espanhola (1918-1920) – A “gripe espanhola” foi uma pandemia do vírus influenza que, entre janeiro de 1918 e dezembro de 1920, infectou 500 milhões de pessoas, cerca de um quarto da população mundial na época. Estima-se majoritariamente que o número de mortos esteja entre 17 milhões a 50 milhões, com algumas projeções indicando até 100 milhões. Independente da diferença entre os números, trata-se de uma das epidemias mais mortais da história da humanidade. E por fim mas não menos importante , continuem se protegendo com máscaras álcool gel, lavando as mãos sempre que puder e também não se esqueça de manter a imunidade o mais alta possível fazendo uso de complexos vitamínicos e se alimentando bem pois quanto mais forte seu sistema imunológico ,melhor será a resposta do seu corpo caso contraia o vírus.

Elaborado pelo colaborador : Matheus Maciel

FONTES BIBLIOGRÁFICAS (https://ladoaladopelavida.org.br/detalhenoticia-ser-informacao/saiba-o-que-e-uma-pandemia)

FIOCRUZ – Fundação Oswaldo Cruz – (https://www.bio.fiocruz.br/index.php/br/noticias/1763-o-que-e-umapandemia#:~:text=Segundo%20a%20Organiza%C3%A7%C3%A3o%2C%20pandemia%20%C3%A9,sustentada %20de%20pessoa%20para%20pessoa.)

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